sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Sem limites

Meu limite é a sensibilidade, o passo avante no meu cansaço, longe daquele abraço. Meu limite eu repasso, como tudo que faço, como tudo que lhe dou. Meu limite é até onde não devo seguir... E mesmo assim reparo, no teu faro. Esqueço seu fim Ou seu começo Mais uma única vez! Meu limite é a sensibilidade, o meu corpo ao sol, ou na boemia que apenas sonho. Eu componho!

Vanessa Cavalcante

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