É frio quando solitário e vazioAmargo e sem sabor, quando desamor...
O amor é gelado quando não compartilhado
É dor latente nos músculos da alma
Quase um corte sem cicatriz...
Vanessa Cavalcante
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Trapos e retalhos momentâneos de uma poeta solitária...
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Eu...
- Vanessa Cavalcante
- São Paulo, Brazil
- Jornalista literária, poeta nata... Navegante solitária! Incansável amante das palavras.
Certamente...
Eis que derramei todas as gotas de orvalho pelo caminho. Deletar o eco aqui sozinho, distrai as atenções alheias dos leitores vizinhos.
Caio os olhos sobre as frases antigas dos velhos livros que sonhei editar, escrever, publicar... Caio entre as falas dos gigantes amargos e atentos...
- Pula aqui e ali solidão compartilhada das veias que perdem as falas e todo os nódulos coerentes do espaço astral!
Deveras entre um arrepio de medo caliente, perturbando a fonte dos temerários e lendários térmicos em geladeiras monumentais.
Faz frio dentro das camadas mais íntimas do meu eu...
Faz frio dentro e fora da minha alma, pois não creio em nada além do que hoje possa determinar a luz do dia. Deveras entre a dor da espada em cortes demarcados no pulso esquerdo...
Ninguém nota os lampejos dos efêmeros gênios escassos pelo medo! Que bom dormir durante o dia...
Que bom dormir sem ter que acordar um dia... Mas a triste composição da vida entoa aos pés mais uma jornada
Sim é quase oito horas e seu despertador mental toca...
- Anuncie aos outros que chegou mais um instante para compor relatos escassos do metabolismo universal do organismo,
ainda amargo pela última tempestade sul-leste!
Anunciem todos... Mais um intrigante momento
em que as fadas falam e degustam ensaios.
Sento-me ali, perto da saída, leia mais um soneto, que embora seja ainda dia a minha poesia vaga pelas estradas...
Pálida como a noite e triste como os olhos
de quem perdeu a vontade de sonhar....
Vanessa Cavalcante
Eis que derramei todas as gotas de orvalho pelo caminho. Deletar o eco aqui sozinho, distrai as atenções alheias dos leitores vizinhos.
Caio os olhos sobre as frases antigas dos velhos livros que sonhei editar, escrever, publicar... Caio entre as falas dos gigantes amargos e atentos...
- Pula aqui e ali solidão compartilhada das veias que perdem as falas e todo os nódulos coerentes do espaço astral!
Deveras entre um arrepio de medo caliente, perturbando a fonte dos temerários e lendários térmicos em geladeiras monumentais.
Faz frio dentro das camadas mais íntimas do meu eu...
Faz frio dentro e fora da minha alma, pois não creio em nada além do que hoje possa determinar a luz do dia. Deveras entre a dor da espada em cortes demarcados no pulso esquerdo...
Ninguém nota os lampejos dos efêmeros gênios escassos pelo medo! Que bom dormir durante o dia...
Que bom dormir sem ter que acordar um dia... Mas a triste composição da vida entoa aos pés mais uma jornada
Sim é quase oito horas e seu despertador mental toca...
- Anuncie aos outros que chegou mais um instante para compor relatos escassos do metabolismo universal do organismo,
ainda amargo pela última tempestade sul-leste!
Anunciem todos... Mais um intrigante momento
em que as fadas falam e degustam ensaios.
Sento-me ali, perto da saída, leia mais um soneto, que embora seja ainda dia a minha poesia vaga pelas estradas...
Pálida como a noite e triste como os olhos
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